Deus está presente quando as coisas não se realizam , quando grandes expectativas são frustradas, quando o roteiro é mudado… Ele está exercendo sua soberania e respondendo nossas mais fervorosas orações. Orações onde nos comprometemos tão profundamente com Ele ao ponto de nossa carne não ser capaz de cumprir nossa parte no trato, tornando necessária a intervenção do Pai, quando já nos esquecemos de nossas promessas. É como sermos segurados por Ele, e nos debatemos no ar querendo ser soltos, ao pularmos em um grande precipício na esperança que ao final da queda algum milagre aconteça que vá contra a lei que diz que nos espatifaremos no chão. É sempre incrível nossa capacidade de nos lançarmos nesse precipício simplesmente pelo gosto da queda, pela emoção de sairmos da rotina por breves momentos, e nos partirmos em pedaços tão minúsculos, que colocá-los de volta no lugar inicial levará tempo, choro, dor, arrependimento e reconhecimento. Crescer dói..
Digo por experiência própria.
É necessário aprendermos a ver beleza na calmaria, no deserto, na continuidade, na permanência sem interesses, pois é na ”paradeira” da paisagem que nos ateremos aos detalhes do que está sendo visto. As coisas "não acontecerem" são a forma de Deus para nos fazer enxergar a beleza do quadro, os retoques, o que deve ser refeito, para que então sejamos capazes de pintar um quadro ainda mais belo… O quadro que Ele sonhou… O quadro que mesmo em nossos sonhos mais lindos nunca seríamos capazes de vislumbrar.
Tentar coisas novas e sermos bem sucedidos somente é possível quando aprendemos velhas lições, que se repetem em nosso aprendizado com Deus e que não poderão ser ultrapassados como etapas que possam ser queimadas. O sábio empreendedorismo que leva as grandes descobertas é adquirido quando já estamos maduros o suficiente para não desprezarmos o aparente velho discurso a favor da pura e simples curiosidade da nova experiência. O novo de Deus sempre levará em conta velhos ensinamentos, devidamente absorvidos e colocados em prática, uma vez que no decorrer de nosso relacionamento com Ele não existirá nada a ser desprezado, ignorado, relevado ou que possa ser colocado em uma lista intitulada como “inutilidades”. Deus está trabalhando em nós, em nossos conceitos, em nossa forma de olhar e qualificar situações, decisões, oportunidades e novidades.
A ousadia correta está edificada sobre uma clara visão e discernimento do que Deus está falando, do que de fato Deus está criando, e para isso é necessário deixarmos nossa infância, sem perdemos a leveza e a criatividade próprias da mesma. Mas é interessante observarmos que mesmo a criança, só ousa sob a forte certeza que alguém a está respaldando, que poderá correr de volta para braços seguros caso algo dê errado. Ela não pensa duas vezes, simplesmente corre de volta.
Voltar atrás é o uma decisão própria de quem está entendendo o caminho certo, de quem está compreendendo que existe razão, consistência, lógica e profundidade na espera, no silencio, na aparente apatia, no desafio, na dor, no choro, na ausência, na necessidade. Ser maduro o suficiente para rever e aprender, ao mesmo tenpo sendo criança o suficiente para ousar sem perder a segurança é sem dúvida, um dos nossos maiores desafios. Que tenhamos sempre a convicção que podemos correr de volta, não importando quão longe tenhamos ido pelo caminho errado, existirá o momento certo e a hora certa de irmos por um caminho novo, através do qual nos realizaremos um pouco mais.

“Mas tu Senhor, não te alongues de mim, força minha, apressa-te em socorrer-me… Vós que temeis ao Senhor, louvai-o; todos vós descendência de Jacó, glorificai-o; temei-o todos vós, descendência de Israel. Porque não desprezou nem abominou a aflição do aflito, nem escondeu dele o seu rosto; antes, quando ele clamou, o ouviu.” Sl 22:19-25.
Deus abençoe sua vida e ministério!
Tentar coisas novas e sermos bem sucedidos somente é possível quando aprendemos velhas lições, que se repetem em nosso aprendizado com Deus e que não poderão ser ultrapassados como etapas que possam ser queimadas. O sábio empreendedorismo que leva as grandes descobertas é adquirido quando já estamos maduros o suficiente para não desprezarmos o aparente velho discurso a favor da pura e simples curiosidade da nova experiência. O novo de Deus sempre levará em conta velhos ensinamentos, devidamente absorvidos e colocados em prática, uma vez que no decorrer de nosso relacionamento com Ele não existirá nada a ser desprezado, ignorado, relevado ou que possa ser colocado em uma lista intitulada como “inutilidades”. Deus está trabalhando em nós, em nossos conceitos, em nossa forma de olhar e qualificar situações, decisões, oportunidades e novidades.
A ousadia correta está edificada sobre uma clara visão e discernimento do que Deus está falando, do que de fato Deus está criando, e para isso é necessário deixarmos nossa infância, sem perdemos a leveza e a criatividade próprias da mesma. Mas é interessante observarmos que mesmo a criança, só ousa sob a forte certeza que alguém a está respaldando, que poderá correr de volta para braços seguros caso algo dê errado. Ela não pensa duas vezes, simplesmente corre de volta.
Voltar atrás é o uma decisão própria de quem está entendendo o caminho certo, de quem está compreendendo que existe razão, consistência, lógica e profundidade na espera, no silencio, na aparente apatia, no desafio, na dor, no choro, na ausência, na necessidade. Ser maduro o suficiente para rever e aprender, ao mesmo tenpo sendo criança o suficiente para ousar sem perder a segurança é sem dúvida, um dos nossos maiores desafios. Que tenhamos sempre a convicção que podemos correr de volta, não importando quão longe tenhamos ido pelo caminho errado, existirá o momento certo e a hora certa de irmos por um caminho novo, através do qual nos realizaremos um pouco mais.

“Mas tu Senhor, não te alongues de mim, força minha, apressa-te em socorrer-me… Vós que temeis ao Senhor, louvai-o; todos vós descendência de Jacó, glorificai-o; temei-o todos vós, descendência de Israel. Porque não desprezou nem abominou a aflição do aflito, nem escondeu dele o seu rosto; antes, quando ele clamou, o ouviu.” Sl 22:19-25.
Deus abençoe sua vida e ministério!
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